Natal

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História do Pai Natal

Lendário distribuidor de prendas do Natal, um homem gorducho de farta barba branca, trajado com um fato vermelho com orlas brancas e que conduz pelos céus um trenó puxado por oito renas carregado de brinquedos. O Pai Natal ( também chamado St Nicholas, St Nick ou Santa Claus), assim reza a história, visita todas as casas na noite de Natal descendo pela chaminé para deixar presentes na árvore, peúgas ou sapatos de todas as crianças bem comportadas.

Embora esta imagem do Pai Natal nos seja familiar (que foi introduzida nos Estados Unidos através da Holanda no século XVII, e em Inglaterra através da Alemanha no meio do século XIX) as suas raízes remontam ao antigo folclore Europeu e influenciaram as celebrações do Natal no mundo inteiro.

St Nicholas foi um bispo da Ásia Menor do século IV referenciado precocemente quanto às lendas de Natal por salvar marinheiros das tempestades, defender crianças e oferecer generosas prendas aos mais pobres. Embora muitas das “histórias” de Nicholas sejam de autenticidade duvidosa ( como entregar um saco de ouro deixando-o cair pela chaminé ) o que é certo é que a lenda correu a Europa dando-lhe um papel de tradicional “ dador“ de prendas.

O dia de St Nicholas, em que se recebiam as prendas, era originalmente celebrado a 6 de Dezembro mas, depois da Reforma, os protestantes Germânicos deram especial ênfase ao Christkindl (Menino Jesus) como sendo o “dador de prendas” no dia da Sua própria festa a 25 de Dezembro. Quando a tradição de Nicholas prevaleceu ficou colada ao próprio Natal. (Em 1969 por a vida do Santo estar escassamente documentada, o Papa Paulo VI ordenou que a festa de St Nicholas fosse retirada do calendário oficial Católico Romano).

Outros “dadores de prendas” de Natal no folclore Europeu como o Père Nöel em França, Julenisse na Escandinávia, Father Christmas em Inglaterra e o nosso Pai Natal estão tenuamente relacionados com St Nicholas.

Todos os anos na época do Natal em muitos lugares do mundo, anúncios, cartões de boas festas, decorações sazonais e a presença de pessoas vestidas de Pai Natal documentam a lenda moderna de Santa Claus (Pai Natal). Crianças de todo o mundo escrevem cartas ao Pai Natal e na noite de Natal, algumas, deixam-lhe comida e bebida para uma rápida merenda quando ele descer pela chaminé.

Apesar do prazer nostálgico com que muitos adultos vêem o acreditar das crianças no Pai Natal, a ideia do Santo “dador de prendas” tem actualmente alguns difamadores. A maioria das pessoas vê o Pai Natal como uma maneira meramente disfarçada do espírito de dar, e aceita a inevitável descoberta das crianças sobre o misticismo do Pai Natal como um ritual de passagem para o mundo adulto. Outros argumentam que a história do Pai Natal colide com o verdadeiro significado do Natal promovendo meramente a ganância e o “comercialismo”. Para reconciliar a história do Pai Natal com o significado religioso do Natal, alguns Cristãos acreditam que a história do Pai Natal deriva de lendas de um antigo Santo cuja vida foi um símbolo de amor, carinho e generosidade.

Independentemente da opinião que perfilha, o importante é que tenha um...

Feliz Natal

1.º Período

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FÁBIO MIGUEL G SILVA

7.º F

N.º 5

15 LIVROS

JOÃO CARLOS ABREU

5.º G

N.º 11

11 LIVROS

JOSÉ GONÇALVES

8.º D

N.º 12

8 LIVROS

TATIANA MARIS RAMOS

7.º F

N.º 18

6 LIVROS

ANA SOFIA SEIDI

7.º E

N.º 1

5 LIVROS

NÁDIA SEIDI

7.º E

N.º 15

5 LIVROS

JOSÉ ALBERTO V. TELES

7.º G

N.º 8

5 LIVROS


Estes alunos, os melhores leitores da biblioteca Cantinho do Conhecimento, irão receber o seu diploma!


Natal

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Na época do Natal, a biblioteca organizou um concurso em que os alunos tinham que descobrir 10 diferenças entre dois desenhos iguais. Muitos concorreram, mas claro, nem todos saíram vencedores! Quem se destacou nesta actividade encontrando todas as diferenças e entregando a sua folha asseada (porque isso também conta) foi:
  • Daniela Eurica Patrícia de Freitas, n.º 6, 5.º ano da turma B.
Claro está que a Daniela foi presenteada com uma prenda surpresa! Um álbum para ela guardar as fotografias de Natal... e outras! Parabéns Daniela!!!!

P.A.T.A. - porque os animais também se amam

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Associação P.A.T.A-Porque os animais também se amam

A Associação PATA – Porque os Animais Também se Amam, constituída no dia 8 de Maio de 2006, é uma associação independente, que não está ligada a qualquer interesse, lobbie ou instituição, nem pretende obter quaisquer lucros. O seu único interesse é a problemática do animal, e tem por objectivos:


- Lutar pelos direitos e pelo bem-estar animal, tendo por base a Declaração Universal dos Direitos dos Animais.


- A prossecução de acções de carácter educacional formativo e informativo que visem a valorização pessoal e profissional dos cidadãos.


Esta associação nasceu a partir de uma acção de formação de professores, na modalidade de projecto, que tem por tema: “Os Direitos dos Animais, uma problemática a investigar”.


Ao longo de um ano lectivo, os professores inseridos no referido projecto, desenvolveram diversas actividades com os seus alunos. Fora da sala de aula, foram também desenvolvidas actividades informativas e de recolha de fundos para esterilização de cadelas e gatas pertencentes aos alunos mais carenciados, ou de animais errantes que entretanto encontraram um dono melhor que o que haviam tido anteriormente.


Enquanto projecto apenas, já alguns animais foram esterilizados. Agora, como associação, pretendemos, além de formar, informar, colaborar com instituições e alertar para a questão animal, continuar com as esterilizações, pois acreditamos ser estas as melhores e menos cruéis formas de prevenir o abandono e os maus tratos.


A Declaração Universal dos Direitos dos Animais foi proclamada pela UNESCO em 15 de Outubro de 1978.

PREÂMBULO

- Considerando que todo o animal possui direitos;

- Considerando que o desconhecimento e o desprezo destes direitos têm levado e continuam a levar o homem a cometer crimes contra os animais e contra a natureza;

- Considerando que o reconhecimento pela espécie humana do direito à existência das outras espécies animais constitui o
fundamento da coexistência das outras espécies no mundo;

- Considerando que os genocídios são perpetrados pelo homem e há o perigo de continuar a perpetrar outros;

- Considerando que o respeito dos homens pelos animais está ligado ao respeito dos homens pelo seu semelhante;- Considerando que a educação deve ensinar desde a infância a observar, a compreender, a respeitar e a amar os animais;

Proclama-se o seguinte:

Artigo 1º
Todos os animais nascem iguais perante a vida e têm os mesmos direitos à existência.

Artigo 2º
1. Todo o animal tem o direito a ser respeitado.
2. O homem, como espécie animal, não pode exterminar os outros animais ou explorá-los violando esse direito; tem o dever de pôr os seus conhecimentos ao serviço dos animais.
3. Todo o animal tem o direito à atenção, aos cuidados e à protecção do homem.

Artigo 3º
1. Nenhum animal será submetido nem a maus tratos nem a actos cruéis.
2. Se for necessário matar um animal, ele deve ser morto instantaneamente, sem dor e de modo a não provocar-lhe angústia.

Artigo 4º
1. Todo o animal pertencente a uma espécie selvagem tem o direito de viver livre no seu próprio ambiente natural, terrestre, aéreo ou aquático e tem o direito de se reproduzir.
2. Toda a privação de liberdade, mesmo que tenha fins educativos, é contrária a este direito.

Artigo 5º
1. Todo o animal pertencente a uma espécie que viva tradicionalmente no meio ambiente do homem tem o direito de viver e de crescer ao ritmo e nas condições de vida e de liberdade que são próprias da sua espécie.
2. Toda a modificação deste ritmo ou destas condições que forem impostas pelo homem com fins mercantis é contrária a este direito.

Artigo 6º
1. Todo o animal que o homem escolheu para seu companheiro tem direito a uma duração de vida conforme a sua longevidade natural.
2. O abandono de um animal é um acto cruel e degradante.

Artigo 7º
1. Todo o animal de trabalho tem direito a uma limitação razoável de duração e de intensidade de trabalho, a uma alimentação reparadora e ao repouso.

Artigo 8º

1. A experimentação animal que implique sofrimento físico ou psicológico é incompatível com os direitos do animal, quer se trate de uma experiência médica, científica, comercial ou qualquer que seja a forma de experimentação.

2. As técnicas de substituição devem ser utilizadas e desenvolvidas.


Artigo 9º
1. Quando o animal é criado para alimentação, ele deve ser alimentado, alojado, transportado e morto sem que disso resulte para ele nem ansiedade nem dor.

Artigo 10º
1. Nenhum animal deve de ser explorado para divertimento do homem.
2. As exibições de animais e os espectáculos que utilizem animais são incompatíveis com a dignidade do animal.

Artigo 11º
1. Todo o acto que implique a morte de um animal sem necessidade é um biocídio, isto é um crime contra a vida.

Artigo 12º
1. Todo o acto que implique a morte de grande um número de animais selvagens é um genocídio, isto é, um crime contra a espécie.
2. A poluição e a destruição do ambiente natural conduzem ao genocídio.

Artigo 13º
1. O animal morto deve ser tratado com respeito.
2. As cenas de violência de que os animais são vítimas devem ser interditas no cinema e na televisão, salvo se elas tiverem por fim demonstrar um atentado aos direitos do animal.

Artigo 14º
1. Os organismos de protecção e de salvaguarda dos animais devem estar representados a nível governamental.
2. Os direitos do animal devem ser defendidos pela lei como os direitos do homem.

No decorrer desta acção de sensibilização para com o abandono dos animais entre a nossa comunidade educativa, fomos visitados pela Professora Fátima (Coordenadora da P.A.T.A - http://www.pata.pt/) e pela veterinária Drª Cássia Mourão (da Clínica veterinária AUQMIA: http://auqmiaclinicavet.com/).

Nesta visita elas falaram-nos sobre o abandono dos animais e os cuidados básicos a ter com um animal de estimação. As turmas fizeram bastantes perguntas.Foi uma sessão muito educativa e julgo que os nossos alunos ficaram com uma visão diferente do ser vivo animal para que no futuro a nossa sociedade possa evoluiir.


Dia da Declaração Universal dos Direitos Humanos

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10 de Dezembro


O dia 10 de Dezembro foi proclamado, em 1950, pela Organização das Nações Unidas, "Dia Internacional dos Direitos Humanos", com o objectivo de alertar os governantes de todo o mundo para o cumprimento da Declaração Universal e assegurar a igualdade de todos os cidadãos e todas as cidadãs, o direito a uma vida digna, o direito ao trabalho e à segurança, o direito à saúde e à educação, o respeito pela diversidade e pela dignidade de todas as pessoas.

No entanto, passados quase sessenta anos sobre a publicação da Declaração Universal dos Direitos Humanos, os direitos mais elementares são desrespeitados e que a igualdade é cada vez mais uma miragem para milhões de seres humanos, em todo o mundo.

Em Portugal, assiste-se, cada vez mais, ao aprofundamento das desigualdades sociais, sendo o país da Europa onde a média entre os 20% da população que ganha mais e os 20% que ganha menos é mais acentuada A taxa de desemprego é cada vez mais elevada, cifrando-se em 7,9%, no final do 3.º trimestre de 2007, contribuindo para a elevação da pobreza, para a vulnerabilidade social e para a exclusão de muitas camadas da população.

Constata-se também que a grave situação social existente potência a quebra de solidariedade e de valores humanos, que deveriam prevalecer numa sociedade mais justa mas que, ao invés, desenvolve atitudes e comportamentos discriminatórios face a muitos grupos sociais que são privados dos mais elementares direitos humanos:

  • É o caso das pessoas com deficiência, que não vêem assegurada a igualdade de oportunidades no acesso ao emprego e no local de trabalho, sendo a taxa de desemprego o dobro da taxa relativa aos restantes trabalhadores;
  • É o caso de trabalhadores portadores de HIV que, sendo vítimas de preconceitos em relação à doença, são despedidos arbitrariamente;
  • É o caso dos trabalhadores e trabalhadoras que, vítimas de despedimento por opções empresariais, são excluídos do mercado de trabalho, por razões de idade;
  • É o caso das pessoas que, devido à sua orientação sexual, são censuradas socialmente, discriminadas no trabalho e impedidas do exercício de direitos civis, porque as instituições não estão preparadas para reconhecer e respeitar a sua dignidade pessoal;
  • É o caso dos trabalhadores que por motivo de etnia, religião, idade e cor da pele, são excluídos, estigmatizados e vítimas de segregação social e pessoal, dando origem a novos tipos de discriminação transversal.

A

Dia Internacional da pessoa com deficiência

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3 de Dezembro
As associações portuguesas de deficientes dizem que no Dia Internacional das Pessoas com Deficiência (3 de Dezembro), "não têm quaisquer razões para comemorar". Contestam a perda de direitos e a inexistência de condições de emprego, circulação e integração.

O Dia Internacional das Pessoas com Deficiência será comemorado em Portugal com um conjunto de iniciativas oficiais numa altura em que associações de deficientes contestam a perda de direitos.

A Associação Portuguesa de Deficientes (APD) considerou não haver "quaisquer razões para comemorar", tendo em conta a existência de "retrocessos consideráveis no processo de inclusão social".

Em comunicado, a APD afirma que "o panorama da situação actual e do futuro próximo não podia ser mais desolador", nomeadamente a nível da educação, do emprego, das prestações sociais e das barreiras físicas e de informação nas ruas e nos edifícios públicos.

A associação critica igualmente "o fim anunciado dos benefícios fiscais", previsto no orçamento do Estado para 2007, alegando que "muitos trabalhadores com deficiência não serão capazes de fazer face às despesas que decorrem das desvantagens sociais que enfrentam e, por isso, verão seriamente comprometida a inclusão no mercado de trabalho".

A perda de benefícios fiscais levou cerca de 30 dirigentes associativos das principais instituições que apoiam pessoas com deficiência a manifestarem-se esta semana frente à Assembleia da República (...)

O Dia Internacional das Pessoas com Deficiência foi criado em 1992 pelas Nações Unidas depois de ter dedicado dez anos a esta temática, promovendo a tomada de consciência e de adopção de medidas para melhorar a situação das pessoas com deficiência (...)

História da ex-Quinta Josefina

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No espaço onde agora se encontra a nossa escola, EB2/3 Ciclos de Santo António, foi outrora a Quinta Josefina. Portanto, um património presente entre todos nós. Vamos saber mais da sua história!

A Quinta Josefina, segundo se lê no empedrado de calhau rolado da entrada, data de 1866. Esta residência era propriedade da família Castelo-Branco Manuel, família de literatos e artistas madeirenses que se destacaram pela sua intensa actividade no domínio da literatura e das artes.
Esta propriedade foi passando de descendência em descendência e por lá viveram o jornalista e poeta Maurício Carlos de Castelo-Branco Manuel; Maurício José de Castelo-Branco Manuel, Juíz e deputado às cortes; Gastão de Castelo- Branco, pintor e escultor, a quem se deve a pintura dos vários brasões de armas existentes na casa; e Joana de Castelo-Branco, poetisa.

Esta belíssima Quinta tinha tectos ricamente estucados e pintados e uma sala de jantar com paredes cobertas a papel pintado a gouache (datado de 1879). Tinha também um recanto, um outro edifício, chamado de "casinha de prazer", ainda hoje existente. Julga-se que por lá passavam os enamorados e as bisbilhoteiras.
casinha do prazer

Sabe-se ainda que esta Quinta era alugada para turismo de habitação Durante o Inverno (de Setembro até Junho), sendo o preço pago de 1250 a 2500 francos. Preços muitos mais baixos do que os que se praticavam na Quinta da Vigia ou Quinta Lambert, que oscilavam entre os 6500 e 7500 francos.

Em 1969, fizeram obras na casa e o arquitecto Marcelo Costa transformou a biblioteca da casa numa capela de desenho barroco, imitando a arquitectura do século XVIII.

Capela construída em 1969

Ainda pintado o brasão de armas da família (que ainda se mantém conservado) no estuque do tecto da capela. Este brasão compõe-se de um escudo clássico, esquartelado de:
  • Castelo-Branco (azul, com um leão de ouro,armado e lampassado de vermelho);
  • Freitas (vermelho, com 5 estrelas de seis raios de ouro);
  • Teixeira (azul, com cruz de ouro potenteia e vazia);
  • Spínola (ouro, com uma faixa xadrezada de prata e vermelho, de 3 tiras, sustendo um ramo de espinhas de vermelho, movente do bordo superior da faixa).
Brasão da família

Sobre o elmo (capacete destinado a defender a cabeça do soldado na guerra medieval), de 5 grades visíveis, o timbre dos Castelo-Branco: o leão do escudo; Paquife (figuras desenhadas em derredor o elmo e se espalha pelo escudo) e virol (duas cordas enrelaçadas ou coroa) completam o escudo.

A Quinta Josefina foi-se conservando ao longo dos anos como uma amostragem original de uma moda padronizada do século XIX. Possuía autênticas raridades ( como os trompe-l' oeil pintados sobre as paredes interiores) que foram desaparecendo com a realização de obras ao longo dos tempos. Hoje em dia o edifício antigo apresenta-se exteriormente bem conservado, mas o seu interior é vazio de quaisquer memórias que sejam capazes de revelar uma única pista sobre costumes, culturas ou hábitos de vida da época em que foi construída.

Um leilão dispersou parte do mobiliário da casa. Os jardins ficaram abandonados e por muitos anos ninguém se preocupou em proteger este património.
Desde 1997 esta Quinta transformou-se na nossa escola, EB2/3 de Santo António, e muito já foi destruído o que de bonito ali havia. Mas se passearmos pelos jardins da escola e olharmos minuciosamente para o que nos rodeia, ainda encontramos vestígios do que foi um jardim e uma casa com vida e história guardadas. O que resta de mais valioso na ex-Quinta Josefina são alguns exemplares de azulejos raros de estilo barroco, em tons de azul e branco, datados do século XVIII; e colagens de cerâmica partida que reconstituem cenas de Arte Nova, como vasos de flores ou animais, datados do início do século XX, ao estilo do gosto romântico. Estes pedaços de cerâmica foram provavelmente reaproveitados da demolição de algum edifício mais antigo.








Portanto, vamos todos esforçar-nos por proteger o que ainda existe!