Boas Férias!!!
17/6 - Massagem de Som com Taças Tibetanas

ÔDia 17 de Junho, Quinta-feira.
Massagem de Som com Taças Tibetanas (sistema Peter Hess), com o Grupo Dharma Vital, constituído pela Drª Adriana Guerreiro e Dr. Rui Rodrigues.
Caros colegas e alunos,
esta actividade foi adiada para o próximo Ano Lectivo, por motivo de falta de saúde de minha parte no dia agendado.
Portanto, espero que demonstrem a mesma vontade em frequentar esta actividade como mostraram desta vez.
As minhas desculpas.
Acoordenadora/professora
Agnes Freitas
26 a 28/5 - FEIRA DO LIVRO

“A menina do Mar”, de Sophia de Mello Breyner, representada pelos alunos da EB/PE da Pena.
Esta feira vai ser feita com a colaboração da Livraria do Caniço que contribuirá e venderá os livros. Importante de referir que uma percentagem das vendas reverterá a favor da escola, para adquiri livros novos.
Vem visitar-nos...!
A Feira do Livro vai-se prolongar até dia 31 de Maio, 1 e 2 de Junho. Aproveito para informar que a Peça de Teatro "A menina do Mar" não foi apresentada, como estava agendada, por factores externos à coordenadora/professora Agnes.
Ficamos à espera da vossa visita !!!
04 de Junho de 2010
Aqui estão as fotos destes dias divertidos da Feira do Livro. A Feira foi muito concorrida e tanto os alunos como os professores visitaram-nos e compraram bastantes livros. Muitos alunos ajudaram na venda com a maior vontade do mundo.
Quero aqui destacar e agradecer à Daniela Freitas, nº 6, do 5.º B (que incansavelmente esteve sempre do nosso lado na venda e organização da feira); à Marta França, n.º 10, do 7.º F (ou Martinha, como eu a chamo, que todos os intervalos esteve a ajudar-nos também); e à Tatiana Ramos, n.º 18, e Sara Garcês, n.º 17, ambas do 7.º F ( que sempre que poderam juntaram-se a nós). Um muito OBRIGADA nosso (Prof.ª Agnes e Assistente Técnica Maria José)!!!!
Quero também agradecer aos professores que aceitaram o convite e que por cá passaram com as suas turmas: Prof. Marco Ferreira, Prof. João Fernandes, Prof.ª Cidália Freitas, Prof.ª Maria João Martins, profª Daniela Ascenção.
Ora vejam!!!
Também há quem ajudasse a arrumar as coisas no final! OBRIGADA!
Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas

O Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas é celebrado a 10 de Junho e é o dia em que Luís Vaz de Camões faleceu no ano de 1580. Por esse motivo tornou-se também um Feriado Nacional de Portugal.
Durante o Regime Ditatorial do Estado Novo de 1933 até à Revolução dos Cravos de 25 de Abril de 1974, era celebrado como o Dia da Raça: a raça portuguesa ou os portugueses.
Origens
Na sequência dos trabalhos legislativos após a Proclamação da República Portuguesa de 5 de Outubro de 1910, foi publicado um decreto a 12 de Outubro de 1910 estipulando os feriados nacionais. Alguns feriados foram eliminados, particularmente os religiosos, de modo a diminuir a influência da igreja católica na sociedade.
Neste decreto ficaram consignados os seguintes feriados:
- 1 de Janeiro, Dia da Fraternidade Universal;
- 31 de Janeiro, que evocava a revolução falhada do Porto, e portanto foi consagrado aos mártires da República;
- 5 de Outubro, Dia dos heróis da República;
- 1 de Dezembro, o Dia da Autonomia (Restauração da Independência) e o Dia da Bandeira;
- 25 de Dezembro, que passou a ser considerado o Dia da Família, tentando também laicizar a festa religiosa do Natal.
O decreto de 12 de Junho dava ainda a possibilidade de os Municípios e Concelhos escolherem um dia do ano que representasse as suas festas tradicionais e municipais.
Lisboa escolheu para feriado municipal o 10 de Junho, em honra de Camões, uma vez que a data é apontada como sendo a da morte do poeta que escreveu Os Lusíadas.
Dia de Camões
Luís de Camões representava o génio da pátria na sua dimensão mais esplendorosa, significado que os republicanos atribuíam ao 10 de Junho, apesar de nos primeiros anos da república ser um feriado exclusivamente Municipal. Com o 10 de Junho, os republicanos de Lisboa tentaram evocar a glória das comemorações camonianas de 1880, uma das primeiras manifestações das massas republicanas em plena monarquia.

Dia da Raça e Dia das Comunidades
O 10 de Junho começou a ser particularmente exaltado com o Estado Novo, o regime instituído em Portugal em 1933 sob a direcção de António de Oliveira Salazar. Foi a partir desta época que o dia de Camões passou a ser festejado a nível Nacional. A generalização dessas comemorações deveu-se bastante à cobertura dos meios de comunicação social.
Durante o Estado Novo, o 10 de Junho continuou sendo o Dia de Camões. O regime apropriou-se de determinados heróis da república, não no sentido laico que os republicanos pretendiam, mas num sentido nacionalista e de comemoração colectiva histórica e propagandística.
Até ao 25 de Abril de 1974, o 10 de Junho era conhecido como o Dia de Camões, de Portugal e da Raça, este último epíteto criado por Salazar na inauguração do Estádio Nacional do Jamor em 1944 em memória das vítimas da Guerra Colonial Portuguesa.
A partir de 1963, o 10 de Junho tornou-se numa homenagem às Forças Armadas Portuguesas, numa exaltação da guerra e do poder colonial. Com uma filosofia diferente, a Terceira República converteu-o no Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas em 1978.
Conclusão...
No dia 10 de Junho celebramos o Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas.
Quando nasceu este feriado?
O 10 de Junho nasceu com a República quando Lisboa escolheu para feriado municipal o 10 de Junho, em honra de Camões.
Camões representava o génio da pátria, representava Portugal na sua dimensão mais esplendorosa e mais genial e era este o significado que os republicanos atribuíam ao 10 de Junho.
O 10 de Junho, dia de Camões, começou a ser festejado a nível nacional com o Estado Novo, um regime instituído em Portugal em 1933, sob a direcção de António de Oliveira Salazar.
O Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas é pois um tributo à data do falecimento de Luís Vaz de Camões em 1580, é utilizada para relembrar os feitos passados do povo lusitano E também os milhões de Portugueses que vivem fora do seu país natal.
Estátua de Camões, Lisboa
Junho
- Faudz, Anne- " Como Escrever Artigos,Cartas e E-mails e Poema
s"- Editora Texto
- Estrela, Edite -"Saber Escrever, saber falar" - Editora Dom Quixote
- Fagundes, Isabel - "A Bruxinha Matilde e o Dragão Cor-de-Rosa" - Arguim Editora
Tavares, Miguel Sousa - "O Segredo do Rio" - Oficina do Livro

- Pearse, Lesley - "Procuro-te" - Editora Asa
Dia Mundial da Criança

Maio

- Pearse, Lesley - "Nunca me Esqueças-Até Onde Iria Por Amor?" - Editora ASA
- Magalhães, Ana Maria - " Uma Aventura No Pulo Do Lobo" - Editora Caminho
Magalhães, Ana Maria - "Uma Aventura Na Televisão" - Editora Caminho
- Gonçalves, Lígia - "Uma Viagem Pela Madeira" - Editora
- (A Assistente Técnica Maria José é responsável por este separador)
Dia Internacional dos Museus

Consegue imaginar o mundo sem Museus?
De repente podemos até achar que conseguimos, mas pensando a fundo seria muito estranho. Não teríamos contacto com objectos ou mesmo com fósseis de seres da Terra que tiveram vida noutra época.
Quando entramos num Museu, estamos a entrar numa verdadeira máquina do tempo, que nos proporciona uma viagem pelos séculos de um mundo e de uma humanidade, que nem sequer sonharíamos existir se não fossem estas instituições.
Se não fossem os Museus, jamais teríamos a oportunidade de ver, por exemplo, o compasso geométrico de Galileu Galilei, conservado, nos dias actuais, no Castello Sforzesco, em Milão.

Compasso Geométrico
Galileu Galileu
O Dia Internacional dos Museus, efeméride de grande tradição para o mundo dos museus desde o dia 18 de Maio de 1977, por proposta do ICOM – Conselho Internacional de Museus - será celebrado em 2010 sob o tema “Museus e Harmonia Social” com actividades dedicadas a esse tema.
Mais uma vez o tema proposto para a comemoração do Dia dos Museus vem reiterar a questão social na contemporaneidade, com os seus permanentes desafios e necessidades, fruto das transformações de que são alvo os contextos sociais, culturais, económicos…, exigindo a criação constante de “pontes” e articulações e a afinação de programas nos museus que contribuam para a integração / coesão / harmonia social.

MUSEUS NATURAIS
Um museu não precisa ser um lugar com uma porta de entrada e objectos ou quadros expostos , está enganado. Após a criação pela UNESCO, em 1972, da Convenção do Património Mundial, isto perdeu um pouco o sentido.
Com a Convenção, pretendeu-se incentivar a preservação de bens culturais e naturais, avaliados como marcos estéticos da humanidade. Valorizaram-se cidades ou locais que, além de serem referência histórica e de identidade das nações nas quais se situavam, podiam ser concebidos como um Património Mundial.
A preservação desses lugares fica, portanto, a cargo do seu país de origem, que recebe o apoio da UNESCO nas atividades de protecção, pesquisa e divulgação.

Os museus são uma contribuição única no mundo. Através dos anos, preservam os objectos que foram utilizados, inventados ou descobertos pelo homem ao longo de sua existência histórica.
No caso das cidades ou locais preservados como Património Histórico e Cultural, a própria arquitectura utilizada nas construções de moradias adquire, com o passar do tempo, uma dimensão de arte a ser preservada.
Palácio Museu da Pena, Sintra
Pensemos ainda nos seres que jamais poderíamos imaginar, se não fosse o trabalho de exposição, em Museus de História Natural, dos esqueletos de animais pré-históricos. Sem dúvida uma fascinante viagem no tempo é o que os Museus, em geral, costumam nos proporcionar. Isto porque tudo o que pode ser visto nos Museus representa, na verdade, as riquezas naturais e culturais do mundo.

O PROFISSIONAL DE UM MUSEU
As pessoas que trabalham num museu são, acima de tudo, profissionais que procuram alta qualidade. Todos os museus, sejam especializados em arte, história ou tecnologia, têm como objectivo principal a prioridade cultural. Nessa área, a performance profissional qualificada é fundamental:
Ù Atenção a detalhes;
Ù Capacidade de análise, concentração, observação e organização;
Ù Criatividade;
Ù Curiosidade;
Ù Gosto pela pesquisa e pelos estudos;
Ù Habilidade manual;
Ù Interesse em adquirir conhecimentos em outros sectores;
Ù Sensibilidade artística, senso crítico e estético são essenciais para se exercer um bom trabalho;
Não esquecendo que o principal compromisso de um museu é servir ao público e que um bom profissional não deverá jamais perder esse compromisso de vista.
(Trabalho elaborado pela Assistente Técnica Maria José)